quinta-feira, 20 de dezembro de 2018


Já deixei de achar graça ao "Professor Marcelo", que começou por ser um palhacinho querido mas rapidamente se transformou num verdadeiro e vergonhoso bobo. Entre a "chefia suprema" de umas forças armadas patéticas e corruptas, as promessas afetuosas que não passaram de embustes, as presenças frenéticas em despistes de elétricos e o baixar de calças à frente dos patrões de Angola e da China, a fantochada ultrapassou os limites. Agora tem andado a falar grosso, dizendo que se os portugueses estão descontentes com o mau estado do Estado português podem protestar com o voto nas eleições... europeias. Que, se caiu um helicóptero do INEM, temos que, como em Pedrógão,  Tancos, Monchique, Borba e outros locais,  exigir "responsabilidades".
Mas, claro, não responsabilidades dele próprio,  que só foi eleito para beijinhos e "estabilidade institucional". Nem do governo,  claro, que o governo não existe,  só existe o governo anterior.
Que "estado" é este, que não é sólido,  líquido nem gasoso? Que é apenas merdoso?

Queremos livrar-nos destes amiguinhos? Pelos vistos, é nas eleições para o Parlamento Europeu que devemos fazê-lo. Que riso. Que merda.

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